FAB se instalará em Mossoró e fará atendimento odontológico à população.
A Força Aérea Brasileira (FAB) convida a população de Mossoró para conhecer a unidade de atendimento odontológico móvel (Odontomóvel) da corporação, instalada do lado de fora do aeroporto Dix-sept Rosado. Segundo a capitã Jacilene, da FAB, a unidade está subutilizada, daí, o reforço do convite à comunidade para atendimento no Odontomóvel.
A unidade, conforme a oficial, faz parte da Ação Cívico Social (Aciso) da FAB em Mossoró, e está à disposição da população para campanha de higiene bucal e atendimentos odontológicos. Ademais, dois oficiais médicos da FAB estão realizando atendimentos especializados no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), no Centro.
A FAB esperar atingir a meta de 1.500 atendimentos no Odontomóvel. Os pacientes com casos de maior complexidade, que exigem tratamento especializado, serão encaminhados para o Centro de Especialidades Odontológicas, onde os oficiais médicos da FAB e a equipe da unidade estarão à disposição para procedimentos gratuitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
OPERAÇÃO
O atendimento odontológico é parte social de um treinamento militar da FAB iniciado anteontem e que terminará quinta-feira, denominado Operação Hares. Mobiliza mais de 600 militares num cenário de conflito simulado nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.
Serve também para treinar quase 150 militares aviadores, infantes e intendentes da turma Hares, formada na Academia da Força Aérea há quase um ano. Por meio do exercício, eles estão tentando aprimora o estágio de especialização. Em Mossoró, estará concentrado o maior número de militares.
É de Mossoró onde a maior parte das aeronaves envolvidas no exercício decola para cumprir as missões e onde está montada a unidade que fornece o apoio logístico para a operação. Além de Mossoró, a operação envolve, no Rio Grande do Norte, Maxaranguape e Natal. O Estado foi escolhido por ter pouco tráfego aéreo.
O Exercício Hares simula uma situação real de disputa de fronteira entre dois países fictícios: Costa Verde e Caatinga. Os motivos do conflito fictício são questões políticas e econômicas. Caatinga incorporou uma área economicamente viável, repleta de recursos naturais de Costa Verde. Depois de esgotar todas as esferas diplomáticas internacionais para a recuperação do território, Costa Verde decide utilizar as forças militares.
É neste momento que se configura o Exercício Hares. Por meio da Força Aérea Componente 101 (FAC), serão empregadas as aeronaves de forma conjunta ou isolada, em missões de manutenção da superioridade aérea, interdição e sustentação ao combate. O cenário fictício poderá simular hipótese de emprego (HE), ou seja, utilização de armamento, contra forças militares oponentes.
A FAB esperar atingir a meta de 1.500 atendimentos no Odontomóvel. Os pacientes com casos de maior complexidade, que exigem tratamento especializado, serão encaminhados para o Centro de Especialidades Odontológicas, onde os oficiais médicos da FAB e a equipe da unidade estarão à disposição para procedimentos gratuitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
OPERAÇÃO
O atendimento odontológico é parte social de um treinamento militar da FAB iniciado anteontem e que terminará quinta-feira, denominado Operação Hares. Mobiliza mais de 600 militares num cenário de conflito simulado nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.
Serve também para treinar quase 150 militares aviadores, infantes e intendentes da turma Hares, formada na Academia da Força Aérea há quase um ano. Por meio do exercício, eles estão tentando aprimora o estágio de especialização. Em Mossoró, estará concentrado o maior número de militares.
É de Mossoró onde a maior parte das aeronaves envolvidas no exercício decola para cumprir as missões e onde está montada a unidade que fornece o apoio logístico para a operação. Além de Mossoró, a operação envolve, no Rio Grande do Norte, Maxaranguape e Natal. O Estado foi escolhido por ter pouco tráfego aéreo.
O Exercício Hares simula uma situação real de disputa de fronteira entre dois países fictícios: Costa Verde e Caatinga. Os motivos do conflito fictício são questões políticas e econômicas. Caatinga incorporou uma área economicamente viável, repleta de recursos naturais de Costa Verde. Depois de esgotar todas as esferas diplomáticas internacionais para a recuperação do território, Costa Verde decide utilizar as forças militares.
É neste momento que se configura o Exercício Hares. Por meio da Força Aérea Componente 101 (FAC), serão empregadas as aeronaves de forma conjunta ou isolada, em missões de manutenção da superioridade aérea, interdição e sustentação ao combate. O cenário fictício poderá simular hipótese de emprego (HE), ou seja, utilização de armamento, contra forças militares oponentes.
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