O cirugião Neil Bulstrode viajou de Londres para a Colombia, para ajudar
a equipe que operaria Didier. O especialista já havia tratado de
dezenas de crianças com o mesmo problema, mas nunca viu um caso tão
complicado quanto o do pequeno colombiano.
- A lesão de Didier foi a pior que já vi, por causa do tamanho e do
volume. Efetivamente, três quartos da circunferência do corpo dele foi
afetada - explicou Bulstrode. O nível de complicação da cirurgia não
impediu que os médicos seguissem adiante. A lesão foi removida das
costas de Didier, que também já não atende pelo apelido de Menino
Tartaruga. - Quando eu vi as fotos de Didier pela primeira vez, um dos
meus primeiros pensamentos foi ‘se pudermos tirar isso das costas deles,
melhoraremos significativamente a qualidade de vida’ - contou o
especialista. Por sorte, competência dos médicos e ajuda de
desconhecidos, Didier já está recuperado, ainda mais sorridente do que
antes. E a história dele virou um documentário, com final feliz.
Extra.com
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