Os cientistas consideram o animal extramente raro e caso não tivesse nascido em cativeiro poderia sofrer risco de vida.
Os cientistas consideram tais características altamente perigosa e sumamente estranha, podendo por a vida da serpente em risco caso não tivesse nascido ali (em cativeiro).
“Está documentado que as serpentes de duas cabeças vivem até 20 anos, em cativeiro. Com dois cérebros dando comandos a um só corpo, deve ser uma existência confusa. Esta cobra certamente não poderia sobreviver em um ambiente silvestre”, comentou o biólogo americano Daniel Parker.
Parker, professor da Universidade do Centro da Flórida, afirmou que a cobra nasceu na última semana do mês de outubro, depois que uma falsa cobra coral pôs alguns ovos, há poucos meses.
O biólogo acrescentou que em decorrência do réptil ter duas cabeças, ele adquire uma coloração típica, “tornando extremamente rara” essa serpente. “Esta poderia ser a mais formosa serpente de duas cabeças que existiu”, comemorou.
Parker comentou ainda que as cobras albinas não possuem pigmentação, que no caso das falsas corais são vermelhas, laranja e branco.
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